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A inovação pode garantir o futuro da sua empresa

  • Leo Duarte
  • 2 de jul. de 2019
  • 2 min de leitura


Em tempos de transformação rápida e inevitável, muito se fala em inovação. Independente do setor de atuação, profissionais e empresas tem buscado, nos últimos anos, desenvolver produtos e serviços criativos e diferentes em busca de atender as novas demandas do consumidor. Mas nessa corrida desenfreada pela diferenciação, o que realmente é uma inovação? Os conceitos de criatividade, invenção e inovação, muitas vezes se confundem e são usados como sinônimos, mas vamos tentar esclarecer alguns pontos:


- Criatividade é o ponto de partida para todos os outros, é a base onde se formam as ideias que poderão se transformar em invenções e inovações. Ela é potencializada por alguns aspectos como a dificuldade econômica e social, a diversidade das pessoas no meio social (religião, raça, gênero e geografia) e, também, está muito ligada ao consumo da arte pluralizada, ou seja, nas suas diversas faces e expressões. Pessoas que vivem dentro desses padrões tendem a ser mais criativas em busca de soluções para seus problemas e dos outros.


- Invenção é fruto da criatividade e pode ser, desde uma coisa simples, até uma máquina cheia de recursos de engenharia, porém, para que seja considerada uma inovação é necessário que seja adotada como solução pelas pessoas ou empresas. Uma invenção que só serve ao inventor não passa de uma brincadeira criativa.


- A inovação é um conjunto de coisas, passa pela criatividade, em busca de soluções, é materializada através de um invento ou ideia prática viável, e serve em comum para um grupo ou de forma generalizada, precisa ser viável economicamente e possível de implementar, passa a fazer parte da vida das pessoas e das empresas, essa é a verdadeira face da inovação. Um outro aspecto que define inovação é o uso de pesquisas para validação da eficiência e da percepção das pessoas.


Muitas empresas dizem que respiram inovação, mas poucas de fato a executam, e o principal inimigo da inovação é a cultura organizacional, muitas empresas possuem dificuldade em testar novos processos, sair da rotina para validar novas ideias, simplesmente porque o DNA dos donos está enraizado nos valores e na cultura tradicionalista. Nesse contexto de transformação a pergunta que as empresas devem se fazer é: qual é o negócio que, no futuro, acabará com o meu negócio? É uma reflexão profunda, mas que serve de ponto de partida para que a diretoria se mexa e encontre rapidamente uma razão maior para existir, além de simplesmente produzir, atender ou vender da forma como sempre fez.


Manter uma equipe de inovação e apostar em ideias criativas, diferentes, é exercitar a perenidade do negócio. No futuro, nada mais será como é, este é um fato indiscutível. A grande questão é: como chegar lá sendo competitivo e entregando aquilo que o consumidor ainda nem sabe que irá comprar. Empresas como a Tesla e Apple (essa um pouco menos hoje do que na era Jobs) são bons exemplos de cases inovadores. A Tesla não pensa em produzir carros, quer ser uma empresa de solução em mobilidade urbana, seja ela como for, com esse pensamento vem mudando o mercado com suas convicções. Inovar, portanto, é garantir que no futuro a empresa ainda possa existir.

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